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Antonio Cerveira Pinto Negative portraits, 2015 (Ref.: Index^2, 1860s/2015 #16) Variable media in art as no idea |
Arte: excesso de capacidade e armazéns que não escoam
por ANTÓNIO CERVEIRA PINTO
Também os artistas caminham em grande número para o campo concentracionário da creditocracia. Os novos servos da gleba financeira, depois de assustados e aflitos, começam a estar fartos. Qual é o problema? Especulação financeira cruel com a arte? Artistas, críticos, curadores, galerias, bienais, museus, centros, residências, escolas, docs, pós-docs, leilões e burocratas culturais a mais — ou seja, armazéns cheios de mercadoria por escoar? E se toda a cultura for em breve digital, não apenas no sentido benjaminiano da sua reprodutibilidade técnica, mas numa versão, inédita e imprevista pelo malogrado filósofo, de uma arte aumentada e generativa? Qual será a natureza e o estatuto da arte num ambiente tecnológico global onde a realidade social da arte, enquanto agenciamento das trocas simbólicas e do poder através das formas, nasce de arquivos que se expandem exponencialmente, de robôs inteligentes assistidos por humanos mais ou menos criativos, mais ou menos repetitivos, e da interação manipulada dos mercados da atenção?
Accounting for Artists’ Debt
by Hrag Vartanian on January 22, 2015
On Friday, January 23, some of the most progressive thinkers about the financial realities facing artists will convene in the Great Hall of Manhattan’s Cooper Union to explore a topic largely ignored in the art world: the artist as debtor. Organized by artists Noah Fischer and Coco Fusco, the one-day gathering will bring together people like Andrew Ross, the author of Creditocracy, academic Greg Scholette, artist William Powhida and Martha Rosler, writers Brian Kuan Wood and Julieta Aranda of e-flux, members of the W.A.G.E. activist group, and others to discuss the plight of the artist in the age of speculative capitalism.
It’s a difficult subject, one that cuts to the heart of the art world’s mythology and the faith people place in the notion that art is above material things. “More and more [art] students are talking about debt,” Fusco told Hyperallergic during a recent conversation at her home in the Bedford-Stuyvesant neighborhood of Brooklyn. “They are told art is not about money, but about something else, which creates the conditions for financial exploitation.”
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